terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Impressões de Iack


Irmãos Macedo, Iack e Igor

Conheci Máximo Iack Macedo nos Jogos Universitários Brasileiros, em Brasília-DF, 2006. Lá tive a sorte de ser vice-campeão. Iack foi terceiro. Bittencourt levou o ouro.
Dividimos o salão de jogos em duas outras oportunidades: Magistral RN 2007 - em que fiz meu rating Fide, e Iack garantiu o 1.o lugar - e na Semifinal do Brasileiro 2009 (Vitória-ES) - torneio novamente vencido pelo potiguar.
As experiências foram construindo uma amizade sincera, especialmente pelo período em que fiquei em Natal e fui recepcionado com honras de GM - eu, capivara que sou (!) - pela família Macedo, por Carlos Alberto e seus conterrâneos.
Todo esse preâmbulo para minimamente legitimar meu diagnóstico: Iack é um sujeito taciturno e, antes de tudo, confiante - seu diferencial, em minha modesta análise! É o que pude constatar em seu comportamento pré e nos tabuleiros.
Solicitei a ele que esboçasse algumas impressões da Final do Brasileiro, certamente o evento mais forte que disputou.
Seguem algumas declarações (editadas, com a devida autorização):
"Tardei a responder pois estava dando uma desintoxicada. Jogar mais de 30 partidas em dois meses foi algo intenso para mim" (...)
"Jogar contra nossos principais representantes foi uma experiência maravilhosa, que vou levar para o resto de minha vida!" (...)
"Apesar de todas as dificuldades experimentadas, seguirei tocando adiante minha paixão pelo jogo. Confesso que mudei um pouco o foco, mas a vontade de vencer e conquistar títulos permanece intacta".

Meu desfecho de praxe: Força, Iack!

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